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Como contratar tech para varejo: aprendizados da Maggy com clientes como a POS CONTROLE

  • Foto do escritor: MagnóliaOlímpia
    MagnóliaOlímpia
  • 18 de nov.
  • 4 min de leitura

Atualizado: 19 de nov.


Ilustração minimalista em flat design mostrando o interior de uma loja, com balcão, computador e elementos de atendimento, simbolizando a rotina do varejo e o contexto operacional que profissionais de tecnologia precisam compreender ao desenvolver soluções para o setor.

Aprendizados da Maggy a partir de clientes como a POS CONTROLE para apoiar empresas que desenvolvem tecnologia para o varejo e precisam formar times técnicos alinhados ao contexto real do setor.


Contratar profissionais de tecnologia para empresas que operam para o varejo exige uma combinação rara: domínio técnico, leitura de negócio e compreensão profunda do ritmo, dos desafios e da lógica do cotidiano varejista. Em soluções de gestão, conciliação, pagamentos ou automação de operações, a tecnologia não existe isolada; ela depende de quem entende como o varejo realmente funciona na ponta.


Na Maggy, ao acompanhar clientes como a POS CONTROLE, observamos que o desafio não é encontrar bons profissionais de tecnologia. O ponto crítico é encontrar quem entende o contexto. É essa interseção entre técnica e varejo que sustenta um produto estável, escalável e útil para as empresas que usam a solução no dia a dia.


Este artigo reúne aprendizados sólidos sobre como contratar tech para varejo com mais critério, consistência e velocidade – sem perder qualidade.


Por que contratar tech para varejo é tão desafiador?


O varejo é um ecossistema complexo. Tudo acontece rápido, com alta variabilidade, operações simultâneas, múltiplos sistemas integrados, pressão por disponibilidade e dependência total de processos bem orquestrados. Qualquer falha, por menor que seja, tem impacto direto:

• nas vendas;

• na operação da loja;

• na conciliação financeira;

• na experiência da pessoa usuária;

• na previsibilidade do negócio.


Sendo assim, profissionais que vêm de ambientes puramente técnicos, sem vivência próxima desse tipo de operação, tendem a subestimar:

• o ritmo acelerado;

• a criticidade de disponibilidade;

• o impacto de erros em horário de pico;

• a complexidade de conciliação;

• o nível de dependência entre módulos e integrações.


Portanto, contratar pessoas para atuar com tecnologia para o varejo não significa apenas trazer alguém que sabe programar. Significa trazer alguém que entende o produto, compreende o contexto e toma decisões considerando impacto direto nos clientes que dependem da solução para operar.


Como contratar tech para varejo sem perder contexto e qualidade


1. Validar interesse genuíno pelo contexto do varejo


Grande parte dos erros de contratação nasce da expectativa de que a pessoa técnica “vai aprender o varejo depois”. Isso até pode acontecer, mas somente quando há interesse real pelo setor.


Sem essa curiosidade, é comum que o profissional:

• proponha soluções desconectadas do ritmo do varejo;

• crie fluxos complexos demais para a realidade das lojas;

• ignore restrições práticas de operação;

• não antecipe gargalos críticos.


O varejo exige leitura de contexto. É impossível sustentar um produto sem compreender essa dinâmica.


Como validar isso na prática:

• Pergunte como a pessoa entende o ciclo operacional do varejo;

• Explore experiências com produtos orientados à rotina ou cliente final;

• Avalie curiosidade por conciliação, finanças ou fluxo de vendas;

• Verifique se ela compreende impacto de prazos, integrações e disponibilidade.


2. Procurar profissionais que já tiveram contato com ERP, gestão ou conciliação


Não é obrigatório que a pessoa tenha trabalhado diretamente no varejo, mas é essencial que tenha referências próximas, como em ERPs, sistemas de gestão, conciliação ou produtos financeiros para PMEs.


Esses ambientes formam profissionais que entendem:

• alto volume de dados;

• integrações entre sistemas;

• operação de módulos interdependentes;

• regras de negócio não triviais;

• impacto financeiro direto no negócio.


Profissionais sem essa vivência tendem a errar estimativas, ignorar exceções ou não prever cenários comuns no varejo.


Como avaliar isso de forma objetiva:

• Explore integrações e estruturas de dados que já desenvolveu;

• Pergunte sobre lógica de conciliação e sincronização de vendas;

• Avalie raciocínio sobre contingência e estabilidade;

• Investigue experiências com incidentes críticos.


3. Ao contratar tech para varejo, priorizar quem pensa produto junto com tecnologia


Em tecnologia para o varejo, technical skill não basta. É necessário conectar tecnologia com experiência da pessoa usuária, impacto financeiro e fluxo operacional.


Profissionais com visão de produto têm mais facilidade em:

• priorizar entregas com clareza;

• antecipar riscos;

• comunicar decisões;

• traduzir impacto técnico para outras áreas;

• construir soluções que funcionam no ponto de venda.


Essa perspectiva evita desperdício, reduz retrabalho e aumenta velocidade com consistência.


Como identificar esse perfil:

• Pergunte como a pessoa toma decisões técnicas considerando impacto no produto;

• Avalie como ela entende “valor” em uma entrega;

• Observe se ela consegue explicar soluções sem jargões;

• Verifique interesse por dados, comportamento e jornada de uso.


Práticas que fortalecem contratações tech para empresas que operam para o varejo


Mapeie competências essenciais antes de abrir a vaga

Evita improvisos e orienta seleção com clareza.


Construa processos simples e objetivos

O varejo exige velocidade; o processo seletivo também.


Combine técnica com leitura de contexto

Não basta saber fazer; é preciso entender para quem e por quê.


Envolva produto e operação nas conversas

Eles enxergam nuances que tech sozinho não vê.


Priorize comunicação clara e colaborativa

Tecnologia para varejo vive de integração entre áreas.


Por que isso importa?


Contratar tech sem considerar o contexto do varejo gera uma cadeia inevitável de problemas: produto desalinhado, retrabalho, incidentes frequentes, gargalos operacionais e impacto direto na receita dos clientes.


Quando a contratação é feita com critério, contexto e leitura real do varejo, a empresa ganha:

• previsibilidade;

• estabilidade operacional;

• decisões técnicas mais maduras;

• redução de falhas;

• velocidade com qualidade.


É nessa interseção entre contexto + competências + cultura que a Maggy atua, apoiando empresas de tecnologia que operam para o varejo (como a POS CONTROLE) a formar times consistentes.


Conclusão


Contratar tech para varejo exige mais do que domínio técnico. Exige visão de negócio, maturidade, curiosidade e compreensão profunda do ecossistema varejista. Os caminhos apresentados neste artigo ajudam a atrair profissionais que não apenas executam, mas sustentam o produto e acompanham o ritmo real das operações.


Se quiser fortalecer sua estrutura de contratação tech para varejo, a Maggy está pronta para apoiar esse movimento. Agende aqui.

 
 
 

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